De onde vieram as lingeries?
Quando olhamos para uma lingerie hoje — delicada, confortável, pensada com carinho para o dia a dia — nem imaginamos o caminho que ela percorreu ao longo da história.
A lingerie, palavra derivada do francês linge (“linho” ou “roupa de baixo”), sempre teve como função principal proteger, sustentar e modelar o corpo feminino. Mas, ao longo dos séculos, também se tornou símbolo de muitas outras coisas: status, beleza, empoderamento, modéstia e até opressão.
Na Idade Média, as roupas íntimas eram mais voltadas à higiene e, muitas vezes, usavam-se várias camadas de tecido por baixo dos vestidos. Já no século XVI surgiram os famosos espartilhos, que além de sustentarem o corpo, moldavam a cintura como símbolo de feminilidade da época.
Com o passar do tempo, os modelos foram mudando. No século XIX, nascem as primeiras versões das calcinhas e sutiãs como conhecemos hoje. E com o avanço da tecnologia e da moda, a lingerie passa a ter um papel mais estético e confortável — sem perder sua funcionalidade.
Mas na Digna, acreditamos que a lingerie pode ir muito além da beleza ou da tendência.
Acreditamos que ela deve ser uma extensão da nossa identidade: de mulheres que buscam viver com sabedoria, elegância, propósito e temor ao Senhor. Afinal, o nosso corpo é templo do Espírito Santo (1 Coríntios 6:19-20), e o cuidado com ele não deve ser movido pela vaidade, mas pelo respeito, dignidade e amor.
- Hoje, vestir uma lingerie Digna é mais do que vestir uma peça bonita.
- É lembrar que Deus nos criou com valor, beleza e propósito.
- É saber que podemos ser discretas e femininas.
- Confortáveis e elegantes.
- Práticas e refinadas.
- Tudo ao mesmo tempo — sem precisar abrir mão da nossa fé.
Esse é só o começo da nossa jornada por aqui.
Seja bem-vinda ao blog da Digna, um espaço para conversas sinceras sobre o corpo, a alma, o Espírito e a moda que nos veste com sentido.
Com amor e propósito,
Ana – fundadora da Digna Lingerie 💗
